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A Economia e o Mercado Imobiliário: Lições e Oportunidades de um ano complexo

Economia e o Mercado Imobiliário

Quando me sentei para analisar o comportamento da economia e do mercado imobiliário nesse final de ano, fui tomado por um sentimento de déjà vu misturado a uma percepção de que, apesar de tantos cenários desafiadores pelos quais já passamos, sempre há algo novo no horizonte.

Tenho observado os movimentos do mercado há anos, e cada ciclo que vivencio me ensina a ser mais atento, flexível e paciente. Desta vez, não é diferente.

O ano que termina e o que iniciará vem marcado por um conjunto de sinais contraditórios.

Por um lado, carrego o alívio de ver nosso PIB crescendo em relação ao que vimos no passado recente, mas por outro, percebo que as tensões nacionais e internacionais, as transformações no mundo do trabalho e a incerteza política interna não desapareceram, apenas se transformaram.

Nesse contexto, o mercado imobiliário volta a me intrigar e fascinar.

Quero compartilhar aqui minha visão sobre como a economia brasileira e as dinâmicas globais estão afetando o mercado imobiliário nesse período de encerramento e início de ciclo.

Minha intenção é oferecer um olhar humanizado, próximo do leitor, como se estivéssemos tomando um café e discutindo perspectivas para investir, morar ou simplesmente entender melhor o rumo que as cidades e os investimentos estão tomando.

1. O ponto de partida: Economia Nacional

Ao encerrarmos o ano, a esperança era encontrar um ambiente econômico mais estável, diferente daquele que vivenciamos recentemente. No entanto, a realidade atual não reflete essa expectativa: a inflação segue elevada e, ao que tudo indica, não há sinais de um recuo significativo no curto ou no médio prazo. Mesmo com a ação rigorosa do Banco Central e a insistência em manter uma política monetária firme, as taxas de juros, embora já elevadas, não demonstram perspectiva de queda substancial.

Neste início de ano, percebo a economia brasileira atravessando uma fase de transição complexa. O consumidor que antes hesitava em assumir novas dívidas ou despesas agora se mostra ainda mais cauteloso, enquanto o mercado, por sua vez, mantém uma postura de espera e vigilância.

Nesse contexto, minha reflexão volta-se para o impacto desse cenário — marcado por inflação resistente, crédito mais caro e incertezas recorrentes — sobre a demanda, a oferta e a valorização dos imóveis.

Como o mercado imobiliário reagirá diante de um panorama no qual a inflação não dá trégua e os juros continuam pressionando o poder de compra?

2. O efeito do crédito imobiliário nesse início de 2025

O crédito é, sem dúvidas, o coração do mercado imobiliário. Sem acesso a condições favoráveis de financiamento, a engrenagem simplesmente não se move com a mesma fluidez.

Infelizmente, ao contrário do que alguns esperavam, não há sinais de flexibilização no início de 2025.

Os bancos continuam praticando taxas de financiamento imobiliário elevadas, sem qualquer indicativo de redução, o que mantém o crédito ainda mais restrito e desanima compradores que já vinham adiando decisões de aquisição.

Nesse contexto, muitos potenciais compradores se afastam ainda mais, desencorajados pelos custos do crédito e pela conjuntura econômica mais complexa.

Não há um aquecimento significativo na procura, especialmente no segmento residencial de médio padrão, e a manutenção dos juros altos, somada à inflação persistente, dificulta o fechamento de negócios.

No entanto, alguns sinais positivos emergem em cenários regionais específicos. É o caso de Santa Catarina, onde o mercado imobiliário demonstra uma dinâmica um pouco mais aquecida.

O estado se beneficia de um ambiente econômico local mais dinâmico, impulsionado pelo setor de serviços, turismo, tecnologia e agronegócio, que ampliam as oportunidades de negócios e incentivam a migração interna.

Nessas regiões catarinenses, a demanda por imóveis de alto padrão, o surgimento de polos empresariais e o interesse crescente de investidores locais e de outros estados ajudam a contrabalancear, ainda que parcialmente, o cenário mais adverso no restante do país.

Por outro lado, as construtoras, cautelosas após períodos de retração, continuam evitando grandes lançamentos em grande parte do território nacional.

Ainda assim, no litoral e em algumas cidades-chave de Santa Catarina, é possível observar um movimento mais consistente, com incorporadoras oferecendo empreendimentos alinhados às preferências de um público que busca qualidade de vida, boa infraestrutura e potencial de valorização.

Nesse misto de contração nacional e dinamismo regional, o mercado imobiliário brasileiro atravessa o início de 2025 em compasso de espera, mas com bolsões de otimismo e crescimento pontual em áreas privilegiadas, como Santa Catarina, que podem sinalizar caminhos para a tão desejada recuperação.

3. A relação entre inflação, Selic e a atratividade dos imóveis

No momento atual, a inflação alta e os juros agressivos dificultavam a atratividade do mercado imobiliário para investidores.

Era mais simples aplicar em títulos de renda fixa e aguardar o cenário melhorar, ao invés de arriscar em um imóvel sujeito a uma valorização demorada.

Agora, com a inflação sob controle e a expectativa de que a Selic possa iniciar uma trajetória de queda no segundo semestre de 2025, começo a enxergar uma luz no fim do túnel.

O investidor, antes muito confortável na renda fixa por seus retornos consistentes e baixa complexidade, já começa a recalcular seus passos.

Com a perspectiva de juros mais baixos, o custo de não diversificar a carteira se eleva. Isso tende a estimular o retorno gradual ao mercado imobiliário – seja via fundos imobiliários, imóveis para locação, salas comerciais em áreas estratégicas ou aquele bom e velho apartamento residencial em bairros consolidados.

Nesse início de ano, ainda não percebo um fluxo vigoroso de capitais retornando ao setor, mas noto um aumento nas consultas, nas prospecções e na intenção declarada de muitos em revisitar o mercado de imóveis.

Além disso, é importante destacar regiões emergentes que vêm experimentando rentabilidades mais atraentes, como o litoral catarinense.

Com boa infraestrutura, qualidade de vida e crescimento econômico local, áreas litorâneas de Santa Catarina oferecem um horizonte de valorização mais rápido e sólido, comprovando seu potencial como uma alternativa mais rentável e promissora.

Esse contexto, aliado a um ambiente financeiro mais calmo e inflação domesticada, começa a compor o cenário perfeito para uma retomada cautelosa do interesse pelos ativos reais.

4. Transformações urbanas e o impacto na valorização dos imóveis

Ao conversar com colegas urbanistas, arquitetos e empreendedores do setor, tenho percebido um entusiasmo contido sobre a evolução das cidades ao longo de 2025.

Passados os momentos mais críticos da pandemia e os ajustes no mercado de trabalho, o home office consolidou-se em formatos híbridos, a mobilidade urbana está sendo repensada e a busca por qualidade de vida se intensificou.

Nesses dois primeiros meses do ano, já ficou claro que regiões bem servidas de transporte público, com acesso a serviços e áreas verdes, continuam sendo muito disputadas.

Mesmo com o aperto econômico dos últimos anos, a demanda por imóveis bem localizados não caiu drasticamente; ela apenas se acomodou.

Agora, com a expectativa de um ano mais equilibrado, vejo essas regiões retomando fôlego nos preços, ainda que sem grandes saltos.

Ao mesmo tempo, bairros emergentes ou secundários, porém com bons projetos urbanos, infraestrutura de fibra ótica, segurança e espaços compartilhados, começam a atrair atenção.

A pandemia deixou marcas nas preferências das pessoas: mais espaço interno, varandas, áreas comuns de qualidade, proximidade com mercados, farmácias e espaços de lazer.

Essas tendências, latentes em 2024, estão mais nítidas nesses 60 dias de 2025. E isso naturalmente se traduz em valorização diferenciada no mercado imobiliário, independentemente dos ciclos econômicos.

5. Segmentos em destaque: logística, comercial e nichos especializados

Não posso deixar de analisar o comportamento do mercado imobiliário além do segmento residencial. Nos primeiros meses de 2025, continuo vendo o segmento logístico em um momento interessante.

O crescimento do e-commerce, que não retrocedeu após as adaptações pandêmicas, faz com que galpões bem localizados próximos a centros urbanos continuem valorizados.

Com a economia mais estável, a demanda por centros de distribuição e armazéns bem estruturados permanece firme, e até alguns investidores institucionais estão se movendo nesse sentido.

Já o mercado comercial e corporativo ainda tateia em busca de um novo equilíbrio. O modelo híbrido de trabalho continua presente.

Empregadores já não exigem que todos estejam no escritório diariamente, mas reconhecem a importância do espaço físico para colaboração, cultura organizacional e integração de equipes.

Nos primeiros 60 dias de 2025, noto que a taxa de vacância em alguns edifícios corporativos não desabou, mas também não se recuperou ao ponto pré-pandêmico.

O que muda é o tipo de imóvel que atrai atenção: espaços menores, bem localizados, com infraestrutura digital robusta e flexibilidade contratual são mais demandados. Isso sugere um redesenho do segmento, não seu desaparecimento.

Quanto aos nichos especializados, como colivings, residências sênior e empreendimentos focados em sustentabilidade, percebo que continuam ganhando tração.

Esses nichos não dependem tanto do ciclo econômico, mas sim de tendências

6. O cenário internacional e o reflexo local

Uma das lições que aprendi ao longo dos anos é que não posso analisar o mercado imobiliário brasileiro isoladamente. As condições globais importam.

Nesse começo de 2025, o mundo ainda se ajusta às políticas monetárias mais restritivas adotadas pelos principais bancos centrais em 2024.

A desaceleração econômica em alguns países desenvolvidos, a retomada cautelosa do crescimento na Ásia e as tensões geopolíticas esporádicas continuam a influenciar a percepção de risco.

Embora o fluxo de capitais internacionais não tenha explodido, percebo um interesse renovado de investidores estrangeiros em mercados emergentes sólidos.

O Brasil, apesar de todos os seus desafios, aparece no radar pela dimensão do seu mercado, pelos recursos naturais e por uma economia mais previsível neste ano.

Investidores institucionais começam a pesquisar o mercado, avaliando fundos imobiliários, portfólios logísticos e empreendimentos de infraestrutura urbana.

Esse movimento não é uma avalanche, mas uma brisa sutil que pode se tornar um vento consistente se as condições macroeconômicas continuarem melhorando.

7. Por que a paciência e o planejamento são importantes agora

Sempre que compartilho minhas percepções, gosto de enfatizar a importância do longo prazo. Nestes primeiros 60 dias de 2025, não há um “boom” imobiliário, tampouco um colapso.

O que vejo é uma transição, um momento em que o mercado, após anos voláteis, busca uma nova referência de equilíbrio.

É justamente nessas horas que quem planeja a longo prazo se destaca. Observo investidores aproveitando ainda as taxas de financiamento não tão amigáveis, porém já mais estáveis, para garantir um imóvel com potencial de valorização futura.

Vejo compradores, antes inseguros, começando a colocar o pé na água, analisando regiões, conversando com corretores, participando de leilões, estudando a fundo as projeções de valorização.

Nesse início de 2025, a paciência e a visão estratégica compensam a tentação de esperar pelo momento “perfeito” – que, sejamos honestos, quase nunca chega exatamente como desejamos.

8. Educação do mercado e transparência como diferencial

Comparando este ciclo com períodos passados, noto que o consumidor e o investidor estão mais bem informados.

O acesso a dados, relatórios setoriais, análises de especialistas e informações sobre bairros e regiões nunca foi tão amplo.

Essa transparência reduz assimetrias de informação e dá mais confiança a quem compra.

As próprias incorporadoras e imobiliárias passaram a investir em marketing digital, visitas virtuais, simulações online de financiamento e atendimento personalizado.

A humanização no atendimento e a clareza nas informações são fatores que percebo impactando positivamente a confiança do consumidor.

Ao longo dos últimos meses, já me deparei com estratégias de vendas mais voltadas a educar o cliente do que simplesmente pressioná-lo a fechar negócio.

Isso contribui para um ambiente mais maduro, em que a compra de um imóvel não é um passo às cegas, mas uma decisão embasada.

9. Ajustando expectativas: o que esperar do restante do ano

Se a análise nos serve como bússola, posso afirmar que meu otimismo permanece moderado.

Não espero um salto repentino nos valores dos imóveis nos próximos meses, mas vislumbro uma recuperação gradual, embalada pela estabilização econômica.

Caso a inflação continue sob controle, o Banco Central confirme cortes tímidos na Selic no segundo semestre e as contas públicas sigam um caminho previsível, acredito que haverá espaço para um aquecimento mais consistente do mercado imobiliário como um todo.

Além disso, a retomada da confiança pode atrair um número maior de players institucionais. Fundos imobiliários, por exemplo, podem voltar a chamar a atenção, impulsionados por projeções de rendimento mais atrativos no médio prazo.

Para o investidor de varejo, o cenário tende a se tornar mais favorável, oferecendo a tranquilidade necessária tanto para a compra da casa própria quanto para a diversificação do portfólio.

Nesse contexto, não posso deixar de mencionar o litoral catarinense, que continua apresentando resultados animadores no quesito valorização imobiliária.

Ao observar esses movimentos regionais, percebo que certos mercados específicos já antecipam a reativação do setor, refletindo o potencial de ganhos que podem se estender a outras áreas do país à medida que o cenário macroeconômico se consolida.

10. A importância da resiliência do setor

O mercado imobiliário brasileiro já passou por inúmeros testes de resistência: inflação descontrolada em décadas passadas, crises cambiais, recessões técnicas, pandemias.

Mesmo assim, segue de pé, reinventando-se.

Agora, em 2025, ele enfrenta o desafio de consolidar uma recuperação num ambiente dramático e ainda complexo.

Essa resiliência me parece ser um ponto central para quem pretende investir agora. Ao contrário de ativos financeiros que evaporam em frações de segundo após um tweet ou uma manchete negativa, os imóveis mantêm um lastro na realidade concreta das cidades e das vidas das pessoas.

Isso não significa que não haja riscos, apenas que a natureza do bem imobiliário é diferente e tende a resistir melhor aos solavancos de curto prazo.

11. Cenário fiscal e político: um olho no peixe e outro no gato

Não posso ignorar o pano de fundo político e fiscal, que continua incerto. Embora as projeções indicassem um primeiro semestre mais ameno, a verdade é que não há garantias de um cenário mais tranquilo.

Pelo contrário, as pressões por gastos se mantêm, as reformas seguem no horizonte com resultados imprevisíveis, e o dólar, em vez de estabilizar, está em franca ascensão, trazendo mais volatilidade ao ambiente econômico.

Embora esses fatores possam exercer pressão sobre a confiança do investidor, não observo um abalo capaz de comprometer de forma irreversível a retomada gradual do mercado imobiliário.

Apesar da disparada do dólar e da perspectiva de meses desafiadores, o país vem mostrando certa habilidade em absorver turbulências, permitindo que o setor imobiliário continue avançando, ainda que em ritmo moderado.

Nesse contexto, o mercado imobiliário segue encontrando brechas para se ajustar e avançar gradualmente. Enquanto o ambiente político e fiscal tende a permanecer turbulento, a demanda, a oferta e o crédito, ainda que com oscilações, buscam pontos de equilíbrio.

Essa resiliência, mesmo diante de um pano de fundo desafiador, mostra que o setor ainda encontra espaço para crescer e atrair interessados.

Embora o cenário não seja calmo, a perseverança dos agentes econômicos e a capacidade de adaptação do mercado imobiliário sugerem que é possível manter algum otimismo, mesmo sob condições difíceis.

12. Tendências de longo prazo que não podem ser ignoradas

Sei que estou focando nessa transição de ano, mas não consigo deixar de pensar nas tendências de longo prazo que continuam a moldar o mercado.

A urbanização, a digitalização, o envelhecimento da população, a preocupação com sustentabilidade, a busca por bem-estar e a necessidade de infraestruturas resilientes não foram colocadas em pausa.

Elas seguem evoluindo, e os empreendedores do setor que as incorporam em seus projetos saem na frente.

Nesse início de ano, já consigo ver sinais dessas tendências se consolidando. Empreendimentos com certificações verdes, edifícios conectados à internet das coisas, condomínios com espaços de coworking integrados e localização estratégica próxima a hubs de transporte parecem cada vez mais atraentes.

O mercado não espera a economia se acomodar perfeitamente; ele responde às demandas das pessoas, e as pessoas estão mais exigentes e conscientes.

13. Comunicação clara e humanizada: lições que aprendi

Como empresário imerso no mercado, tenho aprendido que a comunicação clara e humanizada ajuda a criar pontes de confiança entre compradores, vendedores, investidores e consultores.

Se antes o mercado imobiliário era visto como um espaço de informações opacas, negociações complexas e burocracias infindáveis, hoje, percebo um esforço conjunto para tornar tudo mais acessível.

14. O investidor no centro da estratégia

Seja você um investidor institucional ou um comprador que deseja adquirir seu primeiro imóvel, percebe-se uma preocupação crescente em colocar o cliente no centro da estratégia.

Lançamentos bem sucedidos têm sido aqueles que entendem o contexto de vida do público-alvo: sua faixa de renda, estilo de trabalho, gostos pessoais e expectativas quanto ao futuro.

A meu ver, essa personalização tende a reforçar o mercado ao longo do ano. Ao invés de projetos “genéricos”, as construtoras e incorporadoras com melhor desempenho têm buscado diferenciação, não apenas no produto, mas também no relacionamento.

Essa abordagem mais empática e flexível contribui para um retorno gradual da confiança no setor.

2024 termina e 2025 que começa plantando sementes

Fazendo um apanhado de tudo que vi e vivi em 2024, minha sensação é de que estamos plantando sementes para uma fase mais equilibrada e promissora do mercado imobiliário.

Não há euforia desenfreada, mas também não há espaço para pânico — seguimos firmes, enxergando oportunidades mesmo em meio aos desafios, alimentados pelo brio que habita naturalmente em cada brasileiro.

É um momento de ajuste fino, em que os diversos agentes – compradores, investidores, construtoras, bancos e o governo – reavaliam posições e estratégias.

A economia mais estável, a inflação sob controle, a perspectiva de juros mais baixos no futuro, a retomada da confiança no crédito, as transformações urbanas, a digitalização do setor e a preocupação crescente com qualidade de vida e sustentabilidade são vetores positivos que, embora sutis nesse começo de ano, devem ganhar força nos meses que virão.

Minhas conversas com colegas e parceiros de negócio me levam a acreditar que, se mantivermos a disciplina, a clareza na comunicação, a atenção às tendências sociais e tecnológicas e a capacidade de ouvir o que o mercado realmente precisa, 2025 pode ser um ano significativo de consolidação e melhoria no setor imobiliário.

2024 encerra como o prelúdio de uma sinfonia mais longa, e o tom geral é de um otimismo realista e bem fundamentado.

Em última análise, o que mais me anima é perceber que, por detrás de cada taxa de juros, cada índice de inflação ou cada risco político, há pessoas.

Pessoas que buscam um lar, que desejam segurança patrimonial, que aspiram melhorar sua qualidade de vida.

Entender essa dimensão humana é o que torna a análise econômica e imobiliária algo mais do que números.

É isso que, mesmo após tantos ciclos, ainda me motiva a acompanhar e compartilhar minhas impressões sobre o mercado imobiliário em um país tão complexo e fascinante como o Brasil.

Que o encerramento deste ano seja de paz e o próximo, repleto de novas conquistas; desejo a todos ótimas festas, espero reencontrar cada um de vocês no ano que vem, e, acima de tudo, fiquem bem.

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